8 de abril de 2013

Mundo Gaia Apoia, Terça-Feira Orgânica


Terça-Feira Orgânica - A feira de produtos orgânicos da Casa Jaya com opções saborosas, saudáveis e conscientes, que valorizam a agricultura familiar e a sua saúde!

Todas as terças, das 8h30 às 14hs.
As frutas e legumes são produzidos no Sítio Santa Edwiges, em Ibiúna.



Produtos:

Abacate, Abóbora, Abobrinha, Açafrão, Acelga, Agrião, Alcachofra, Alface, Alho, Almeirão, Amora, Atemóia, Azedinha, Banana, Bardana, Batata, Beldroega, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Capuchinha, Caqui, Caruru, Catalônia, Cebolinha, Cenoura, Chicória, Chuchu, Coentro, Couve, Dente de Leão, Erva Doce, Ervilha, Escarola, Espinafre, Feijão, Feijão, Framboesa, Gengibre, Goiaba, Hortelã, Inhame, Jiló, Kabu, Laranja, Limão, Louro, Mandioca, Manjericão, Manjerona, Maracujá, Melão, Mexerica, Milho Verde, Morango, Mostarda, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Pitanga, Quiabo, Rabanete, Radichio, Repolho, Romã, Rúcula, Salsa, Salsão, Serralha, Tansagem, Tomate,Cereja, Uva, Vagem e Yacon.

























A Parte Boa da História: Agricultura Orgânica

Não é simplesmente um alimento sem agrotóxico, é o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais: água potável, ar puro, radiações dos astros do sistema solar, solo, topografia, clima, biodiversidade mineral, vegetal, animal, insetos e de microvida, conservando-os no longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos.

Agricultura Orgânica é um processo produtivo comprometido com a organicidade e sanidade da produção de alimentos vivos para garantir a saúde dos seres humanos, razão pela qual usa e desenvolve tecnologias apropriadas à realidade local de solo, topografia, clima, água, radiações e biodiversidade própria de cada contexto, mantendo a harmonia de todos esses elementos entre si e com os seres humanos.

A parte ruim da história: Agrotóxicos


O Brasil é o líder do ranking mundial de consumo de agrotóxicos. O uso excessivo dos agrotóxicos está diretamente relacionado à atual política agrícola do país, adotada desde a década de 1960. Com o avanço do agronegócio, cresce um modelo de produção que concentra a terra e utiliza altas quantidades de venenos para garantir a produção em escala industrial. O campo passou por uma “modernização” que impulsionou o aumento da produção, no entanto de forma extremamente dependente do uso dos pacotes agroquímicos (adubos, sementes melhoradas e venenos). Assim, mais de um milhão de toneladas de venenos foram jogados nas lavouras somente em 2010, segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), na última safra foram comercializados mais de 7 bilhões de dólares em agrotóxicos. Todo este mercado está concentrado em apenas seis grandes empresas transnacionais, que controlam mais de 80% do mercado dos venenos. São elas: Monsanto; Syngenta; Bayer; Dupont; DowAgrosciens e Basf. Nesse quadro, os agrotóxicos já ocupam o quarto lugar no ranking de intoxicações. Ficam atrás apenas dos medicamentos, acidentes com animais peçonhentos e produtos de limpeza.





Fonte:

www.casajaya.com.br



















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